segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Uma das coisas que sinto falta

Tenho saudades:
  • Das tardes na rua a fingir que sabia a jogar a bola com o meu ex-best friend;
  • De andar de bicicleta, cair da bicicleta abaixo e vir o pessoal para perguntar se estava bem e darem comigo a rir à gargalhada toda estendida no chão x'D (tudo graças a bicicletas trocadas, onde a que me calhou uma que travava bem e eu enganei a accionar os travões e bicicleta voou por cima de mim mas nem me tocou xD);
  • De andar às voltas da arca da loja até partir com alguma garrafa de azeite e praticamente ser corrida à vassourada pelo dono da loja... xD
  • De receber chamadas do meu ex-best friend a dizer que ia a minha casa para jogar sims, carros, jogos do crash bandicoot (de fazer aquelas casa do sims sem nexo, e os sims serem os mais estranhos à face da terra)
  • De ir ter explicações de matemática e chegar a tua casa, ter a explicação e depois desatar na palhaçada, uma boa parte da tarde, de começar a correr à volta do sofá porque me roubas-te o telemóvel quando estava a tirar-te fotos, e cairmos os dois porque o tapete desandou e começa vaso a abanar e a vermos que aquele vaso nos ia cair em cima. xD

Mas agora nem tu me falas, nem eu te falo, deixei de conhecer aquilo que conhecia tão bem, ou que julgava conhecer, ambos mudamos e tu esqueces-te te dos tempos de diversão, ao contrário de mim ,eu não quero esquecer, gostava de voltarmos a ter tamanha amizade, mas tal já não é possível...

sábado, 14 de agosto de 2010

...

Morro de pânico, Morro com todos os problemas que me aparecem na vida. Problemas que me tornam diferente, de uma pessoa alegre e "cheia de vida", transforma-se em alguém apreensiva, irritada, onde certos cenários incomodam, talvez invejosa, egoísta, triste. Aquele eu que fui outrora morre e nem todos conseguem rescuscitar. Por vezes, nem gritar resulta, o pânico é tanto que a pessoa morre nele, é como se me afogasse e caí-se num buraco tão fundo que não conseguisse sair dele. Onde o resuscitar é poder voltar ao passado por momentos, ter aquelas pessoas que lhe foram e são importantes ao seu redor, mas como não é possível... Morre-se por dentro...

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Ocupado

Ocupado, pode-se dizer que é uma pessoa sem tempo, num caso mais a fundo, sem tempo para aqueles que um dia lhe deram a mão. Que um dia não recearam em ajudar. Há aquela que se senta na cadeira à espera que se lembrem que existe, mas sem resposta... E espera, e espera... Como eu costumo a dizer, uns vão, outros vêm, é como tudo na vida, mas há aqueles que marcam e que custam a esquecer, e por isso, a pessoa espera sem resposta... Até que um dia a cadeira fica vazia, pois, foi quando a esperança acabou...